Objectivo é rede piloto começar a funcionar em pleno, garante ministro.
A rede nacional de carregamentos de carros elétricos começa a ser instalada «em meados deste ano», de forma a possibilitar «o pleno funcionamento da rede piloto» nas principais cidades do país, afirmou hoje em Paris o ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento.José Vieira da Silva, que integrou a delegação de Portugal à reunião de alto nível entre o primeiro ministro José Sócrates e o seu homólogo francês, François Fillon, declarou que o impulso à rede nacional de carregamento foi um dos resultados das reuniões setoriais à margem da cimeira, noticia a Lusa.José Vieira da Silva, que integrou a delegação de Portugal à reunião de alto nível entre o primeiro ministro José Sócrates e o seu homólogo francês, François Fillon, declarou que o impulso à rede nacional de carregamento foi um dos resultados das reuniões setoriais à margem da cimeira, noticia a Lusa.
A mobilidade elétrica e a nanotecnologia estiveram no centro dos acordos hoje estabelecidos entre Portugal e França durante a quarta reunião de alto nível entre os dois países, afirmou José Vieira da Silva à margem do fórum de empresários e dirigentes de origem portuguesa de França.
«A instalação da rede começa em meados deste ano de forma a que a rede piloto esteja em pleno funcionamento cobrindo as principais cidades do país e para que a comercialização dos carros elétricos, que tem apoios públicos, já não tenha dificuldades do ponto de vista do abastecimento», explicou José Vieira da Silva.
Os acordos assinados com instituições francesas abrem «a possibilidade de Portugal ter muito rapidamente uma rede nacional de carregamento de carros elétricos, sejam eles quais forem, de fabrico francês, alemão ou japonês», disse o titular da pasta da Economia.
«Isso é que torna Portugal atraente porque fá-lo-emos primeiro que muitos outros para que as empresas invistam em Portugal, como está a acontecer com a fábrica de baterias da Renault/Nissan para o carro eléctrico», acrescentou José Vieira da Silva.
«A rede de carregamentos é para nós a questão fundamental porque torna Portugal um mercado interessante e prioritário para o desenvolvimento de outro tipo de negócios, nomeadamente da construção de componentes e a revitalização da indústria automóvel», frisou também o ministro da Economia.
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